terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Atitudes Frente às Práticas de Diversidade

Acima, ilustrando esta postagem, o modelo das dimensões da diversidade humana de Loden & Rosener (1991)*

Abaixo repasso link para um interessante artigo científico que propõe um modelo de atitudes frente às práticas de diversidade, que têm sido cada vez mais comuns no Brasil. Tenho um olhar crítico acerca dessas práticas, que em geral são superficiais, muito presas à concepção básica de justiça social e pouco ousadas, no sentido de investirem em paradigmas mais complexos, como o que concebe a heterogeneidade da equipe como um diferencial positivo no seu desempenho.

Quando me remeto aos termos "equipe" e "desempenho" não estou me restringindo a ambientes profissionais, muito menos só aos privados. Estou me remetendo a todos os tipos de organização humana, que são formadas por grupos e podem ser mais ou menos eficazes nas metas a que se propõem, tais como escolas, delegacias, órgãos públicos, etc.

O modelo de atitudes das autoras (Pereira e Hanashiro), baseado em aceitação ou rejeição, parece ser mais um bom referencial na tentativa de compreender os complexos fenômenos da gestão da diversidade que engatinha em nosso país. Afinal, eis o link:

http://www.scielo.br/pdf/rac/v14n4/07.pdf


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*Loden, M. & Rosener, J. (1991). Workforce America!: managing employee diversity as a vital resource. Homewood: Business One Irwin.
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